Quem sabe das coisas?

Quando se é bem jovem, entende entre 13 e 18 anos, na grande parte quando se é adolescente, muitos acham que sabem muito sobre tudo. Conhecedores da vida e das "forças" que as regem e que distinguir o bem e o mal, sem o bnom e velho maniqueísmos prosaico dos filmes Norte Americanos, como coisas vistas na face das pessoas que se aproxima de nos.

 

Contudo NÃO é uma verdade. Uma analogia simplória que permite visualizar esta ação semi inconsciente de poder "infinito" do jovem é na indagação dos porque de limites ou de preocupações dadas pelos pais ou responsáveis. Nunca, na maioria das vezes, é admitido um motivo simples como: é perigoso, não é bom, porque eu sei o que é melhor, etc.

 

Uma verdade simples mais verídica, jovens, e muitos adultos com mentalidades indomadas na juventude (entenda como falta de limite e uma forma pejorativa da palavra e não uma qualidade na palavra indomada), se tornam inconseqüentes idiotas que perdem sua saúde, tempo, vida, em coisas extremamente tolas que podem oferecer um prazer quase intoxicaste de enfrentar autoridade quando confrontado.

 

Mais, vem a pergunta, quando estes jovens, estes inconseqüentes se chocam com o problema verdadeiro, quem procuram na maioria das vezes?

 

O responsável que fora ignorado, que a pouco tempo foi tirado com arrogante e imbécil.

 

Há vida, o dia a dia, sempre mostra casos destes nos noticiários e nos telejornais, das piores violências, como estupro até roubos e prisões por pichamentos do patrimônio. 

 

A ciência já diagnosticou este tipo de reação a autoridade como sendo própria da idade. Contudo isso não quer dizer que devemos ser complacentes com idiotices suicidas ou insolentes destes.

 

As vezes, é melhor a pessoa aprender por meios bem desagradáveis para quem saber dar valor a sabedoria de quem já vivei problemas piores. Claro que não podemos passar nossas experiência ao próximo porem o próximo pode se apropriar das vantagens das experiências.

 

A diferença do sábio para i inteligente seria a capacidade de aprender pelo erro de outros.

 

E entre estes 2 eu prefiro ser sábio, porque as vezes usando só a inteligente não posso ter uma segunda chance para não cometer o erro...

 

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